quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Por favor garçom, a minha é de frango sem aspargos

E em clima de festa MAIS UMA VEZ ,nos brasileiros comemoramos a absorção do nosso ilustríssimo e digníssimo senhor Calhambeiros .Tá certo que não nos convidaram para o festival de massas italianas que vai rolar no congresso agora a noite .Mas isso não nos impede de comer a velha e tradicional pizza e de preferência de frango ,alias galinha ..Pizza de galinha pra ver se pelo menos a mãe desses cornos a gente aproveita

E falando em festival de massas italianas ,pelo visto não é so no Brasil que apreciam uma boa e apetitosa iguaria do Tio Mário ,,duvidas ? clique aqui...

Bom ,como to cansado da história dessa pirua ,mal caráter ,duas caras e perversa Soraya ,contarei logo o final trágico e infernal dessa linda garotinha indefesa .Sim ,ela morre no final .

Vocês esperavam o que ?? Isso aqui não é novela da Record não meu filho ,pra ficar mostrando os bandidos ganhando todo dia não. Nós somos um blog de família e não fazemos apologia ao crime .(também ,num país desse que até o presidente e principalmente ele ,não só faz apologia ao crime mas como também o alimenta ,nem precisava de eu fazer );


.....................................................................................


Ultimo capítulo de Soraya – a netinha indigesta ops,quer dizer a vovó indigesta


Apesar de ter feito as coisas como planejara, Soraya teve medo de descobrirem o veneno quando examinassem o corpo da avó e por isso pediu ajuda ao namorado lenhador. Acontece que Rufus não era lá muito dotado de astúcia e não havia pensado em nada desde o telefonema da garota.
“Como assim, ‘não vou esquartejar’?!”
“Não vou fazer isso! Faça você se quiser, eu não pico ela!”
“O que pensou em fazer então?”
“Não pensei em nada...”
“Que bosta é essa de ‘não pensei em nada’?!”
“Não pensei, oras! Nunca fiz nada do tipo...”
“Daqui a pouco ela começa a feder e daí a gente não tem muito tempo até aparecer um vizinho xereta!”
“Não grita comigo!”
“Como você é estúpido Rufus! Pára de chorar, droga!”

E nessa foram até o cair da tarde. Soraya já não sabia mais o que fazer e Rufus reclamava de fome e dor-de-cabeça. “Quero ir embora...”, ele dizia enquanto ela tentava tirar algo que ainda não tivesse sido pensado da cabeça. Foi então que, ao olhar em direção ao bosque (Sim, havia um bosque!) que ficava nos fundos do condomínio de dona Nina, Soraya teve sua epifania:

Já eram umas dez horas quando Rufus retornou do mato trazendo a carcaça de um lobo grande. Abriram-lhe a pança e colocaram, já um pouco inchada, dona Nina lá dentro. Dali ligaram para a polícia com a notícia de um lobo que entrara em uma residência e ficaram a esperar: Ela a ensaiar um pouco mais a cena de choro, ele a se encher de comida na cozinha. “Não vá comer dos bolinhos, heim! Idiota...”.

...

“Então foi quando matou o lobo e abriu a bariga dele?”, o delegado.
“Sim, senhor. Mas acho que já era um pouco tarde, não é mesmo?”, o lenhador.
“Ai, minha avó! Como eu gostava dela! Ontem mesmo ela disse que eu nunca seria capaz de matá-la!!!”, Soraya.
“Delegado, delegado!”, um soldado corre até a cozinha de encontro ao seu superior e às testemunhas.
“Estou apurando os fatos, soldado...”, responde o delegado em tom seco.
“É a velha, ‘dotô’! Ela ta acordando!”
“Acordando?! Como assim, acordando?!”, interfere a moça.
“Tá lá, senhora. Com o olho mais aberto que tudo!”
“Put... É um milagre!”, dissimula.

Ao chegar à sala, Soraya se depara com a cena de dona Nina sentada no sofá ("Droga de Diazepam vencido..."). Desta vez de maneira firme, dona Nina se via rodeada por policiais que a ouviam atentos. Durante os poucos segundos correspondentes à distância entre a porta da cozinha e a sala, mais precisamente em frente ao sofá, Soraya pensa algumas dezenas de vezes em fugir pela porta da sala. Olha pra sua avó, olha para a porta, retorna o olhar para a avó e abre a boca pra falar algo mas, antes que pensasse no que dizer é surpreendida com a voz da senhora ainda suja de sangue e víceras de lobo:

“Aí está você, minha neta! Estes bons moços estão me dizendo o que aconteceu aqui! Coisa terrível, não acha? Já disse ao pessoal do condomínio que cercasse isso aí mas eles não me ouvem nesse lugar! Graças a Deus você veio me visitar e chamou seu namorado pra ajudar! Não fossem vocês, estaria morta neste instante!”

Soraya se limitou em balançar a cabeça enquanto esboçava um sorriso assustado no rosto. “É...”, Rufus tentou uma reação falada, mas logo foi interrompido por uma cotovelada dispensada por Soraya em sua barriga. “Só concorda, só concorda!”.

No dia seguinte Soraya foi convidada por um produtor de jornais e revistas para fornecer sua história a uma de suas edições. Não demorou muito pra que Soraya tivesse um livro, um carro importado e um namorado novo pois, convenhamos, o Rufus era um idiota.


.....................................................................................


Quem diria heim que a calhorda se daria bem no final .E o pior de tudo é que a velha maldita tem Alzheimer e não lembra de nada. E pra variar ,o homem sempre se f¨$%¨%5 no final ne ,ainda mais iguais ao Rufus ,que são dotados de capacidades intelectuais inimagináveis ....de tão pequenas =).













RUFUS

3 comentários:

Unknown disse...

Nosaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
muita criatividade na criação dessa historia...adorei Vini e não esperava que o fnal fosse com Soraya se dando bem ....
bjus

Darshany L. disse...

oie! =p

ps.: a soraya tinha que morrer que nem a taís. moura q mata mesmo.

Unknown disse...

=]